Utilizar ayahuasca na Amazônia é beber do próprio poço de nossa ancestralidade e da magia que representa a nossa milenar resistência.
O líder do governo na Aleac, deputado Moisés Diniz (PCdoB), foi um dos parlamentares que fez o uso da tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira, 12, durante sessão solene em alusão aos 50 anos da União do Vegetal. Em seu pronunciamento Moisés explicou que o termo Ayahuasca é de origem quéchua e significa “vinho das almas” ou “cipó dos mortos”.
“Designa o chá feito pelo cozimento de duas plantas originárias da floresta amazônica: o cipó jagube ou mariri (Banisteriopsis Caapi) e as folhas da rainha ou chacrona (Psychotria Viridis)”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários neste blog passam por nossa moderação, o que nos confere o direito de publicá-los ou não.
Os textos e conteúdos dos comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião deste blog.
Não serão publicados comentários de leitores anônimos ou aqueles considerados moralmente ofensivos, racistas, preconceituosos ou que façam apologia a qualquer tipo de vício ou atos de violência e discriminação.
A reprodução é livre desde que mantido o contexto e mencionado a fonte.