”Eu vim a este mundo, com uma determinação, vim com ordem Suprema, cumprir uma missão"Trecho de Salmo da Madrinha Chica

sábado, 11 de junho de 2011

Declarar Ayahuasca Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira.

Sociólogo e mestre em Administração pela UFBA. Doutor em Geografia Humana pela Universidade de Salamanca, Espanha. Professor-adjunto do DCHF-UEFS. E-mail: juarezbomfim@uol.com.br

Desafios frente as dificuldades e limitações de atender os critérios do Iphan.

Introdução

Nos dias 26 e 27 de maio de 2011 foram realizadas em Rio Branco – Acre, reuniões técnicas do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) com representantes da Câmara Temática de Culturas Ayahuasqueiras e da Câmara Temática do Sistema Municipal de Cultura de Rio Branco.
 
O Iphan é o órgão federal vinculado ao Ministério da Cultura que tem como missão a proteção, preservação, promoção e salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro.
 
As reuniões trataram da política e da abordagem aplicadas ao patrimônio imaterial e contaram com a participação de técnicos do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan, especialistas nas políticas de promoção e salvaguarda dessa categoria de bens.
 
No primeiro dia (26/05/2011) foi realizada uma Oficina com a apresentação da Política de Patrimônio Imaterial e da metodologia INRC — Inventário Nacional de Referências Culturais, como instrumento de identificação do patrimônio imaterial.
 
No segundo e último dia (27/05/2011) se tratou especificamente do INRC Ayahuasca com representantes das instituições ayahuasqueiras representadas.
 
O principal motivo dessas reuniões técnicas foi de dar andamento ao pedido de registro da Ayahuasca como Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira.

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